Auditoria Militar não teria conseguido confeccionar todos os documentos.
Depois de prontos, alvarás ainda seguem para a Polinter.
O Tribunal de Justiça no Rio informou que um problema na Auditoria Militar está impedindo que os alvarás de soltura dos bombeiros presos após a invasão do quartel, na sexta-feira (3), sejam feitos. De acordo com a assessoria do TJ-RJ, uma pane nos computadores da auditoria causou atraso na impressão dos documentos.
A assessoria informou que os documentos ficarão prontos ainda nesta setxa-feira (10.
Um grupo de deputados federais conseguiu, na madrugada desta sexta-feira (10), um habeas corpus para soltar os bombeiros presos no Rio. A decisão que favoreceu os presos é do desembargador Cláudio Brandão, que estava de plantão judiciário na madrugada.
Uma equipe de informática do Tribunal de Justiça já está auxiliando a confecção dos alvarás. Após a impressão, serão todos levados para a Polinter, para sarqueamento. E só então seguirão para os locais onde os bombeiros estão presos.
De acordo com o TJ, o número de presos que seriam beneficiados pelo habeas corpus seria de 431. Este número teria sido informado para a Justiça Militar pela Corregedoria dos bombeiros. Mas, segundo os deputados que entraram com o pedido de liberdade, a decisão vale para 439 presos.
De acordo com o TJ, o número de presos que seriam beneficiados pelo habeas corpus seria de 431. Este número teria sido informado para a Justiça Militar pela Corregedoria dos bombeiros. Mas, segundo os deputados que entraram com o pedido de liberdade, a decisão vale para 439 presos.
Tribunal de Justiça explicou que o habeas corpus é uma decisão liminar, que ainda vai ser julgada. Ou seja, será enviado por sorteio a uma Câmara Criminal. Nela, o relator, que também é um desembargador, poderá confirmar ou não a decisão.
Os 439 bombeiros estão presos desde sábado (4), após policiais do Batalhão de Operações Especiais (Bope) invadirem o quartel central do Corpo de Bombeiros. Mais de 2 mil manifestantes haviam tomaram a unidade na noite de sexta-feira (3).
Os 439 bombeiros estão presos desde sábado (4), após policiais do Batalhão de Operações Especiais (Bope) invadirem o quartel central do Corpo de Bombeiros. Mais de 2 mil manifestantes haviam tomaram a unidade na noite de sexta-feira (3).
O pedido foi feito pelos deputados federais Alessandro Molon (PT-RJ), Protógenes Queiroz (PC do B-SP) e Doutor Aluizio (PV-RJ), que seguem nesta manhã para o quartel de Charitas, em Niterói, na Região Metropolitana, para comunicar a decisão aos presos.
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