sábado, 11 de junho de 2011

SER GAY NÃO É NORMAL

“Ser gay não é normal”, diz líder evangélico
Na briga entre homossexuais e representantes de grupos religiosos, João Campos questiona dados e estatísticas divulgadas sobre violência contra minorias sexuais
David Ribeiro/Câmara
João Campos: na defesa dos interesses dos evangélicos, todas as ferramentas políticas são válidas

A questão da homofobia entrou de vez na pauta do Congresso e da sociedade. A cada um dia e meio, um homossexual brasileiro é assassinado, vítima de homofobia, segundo relatório anual elaborado pelo Grupo Gay da Bahia (GGB), divulgado em abril. Segundo o levantamento, 260 gays, travestis e lésbicas foram mortos em 2010. Mas será mesmo que essas pessoas foram vítimas de homofobia ou esses homossexuais estão sendo assassinados por outras razões, como qualquer outro ser humano?
Na próxima semana, o presidente da Frente Parlamentar Evangélica, deputado João Campos (PSDB-GO), irá encaminhar ao Ministério da Justiça um pedido de esclarecimentos sobre dados relativos à violência contra homossexuais. João Campos prepara um requerimento, endereçado ao ministro José Eduardo Cardozo, no qual pretende questionar a veracidade de dados referentes a assassinato de gays no Brasil.
“Estão dizendo que, em todos os casos de assassinato de homossexuais, a motivação foi a homofobia. Será que é verdade? Qual o perfil dos autores desses assassinatos? São os companheiros ou terceiros? Será que tem alguma motivação relacionada com droga, álcool, prostituição? Será homofobia ou o gay está sendo vítima de violência da mesma forma que o heterossexual?”, questiona João Campos. “Nós precisamos passar essas informações a limpo, para ninguém ser induzido ao erro”, afirmou.
As discussões sobre os direitos dos homossexuais no país foram intensificadas a partir do debate do PL 122/2006, que criminaliza a homofobia. A proposta, que tramita no Senado, tem forte oposição por parte da bancada evangélica, que considera a matéria “inconstitucional”. Evangélicos pretendem apoiar no Congresso o PL 6418/2005, de autoria do senador Paulo Paim (PT-RS), que tem caráter mais geral e torna inafiançáveis e imprescritíveis crimes de discriminação no mercado de trabalho, de injúria resultante de preconceito e de apologia ao racismo.

2 comentários:

Anônimo disse...

LÓGICAMENTE, ESTÁ MAIS DO QUE CLARO, QUE SER GAY NÃO É NORMAL ! DIANTE DAS LEIS TERRESTRES NÃO DISCRIMINO DE FORMA ALGUMA ESSE COMPORTAMENTO, MAS PROCURO NÃO ME APROXIMAR DE FORMA ALGUMA, MAS DIANTE DAS LEIS DE DEUS ISTO É UMA ABOMINAÇÃO, QUEM É CRISTÃO SABE DISSO, DEUS NOS DÁ O SEXO QUANDO NASCEMOS, OU HOMEM OU MULHER, MAS MUITOS DIZEM TER NASCIDOS EM CORPOS DE HOMEM MAS COM ALMA FEMININA, EU SOU HOMEM, MAS SEI QUE MINHA ALMA PODERIA TER VINDO Á TERRA EM CORPO DE MULHER, ASSIM EU ASSUMIRIA UM CARÁTER FEMININO, COMPLETAMENTE DIFERENTE, NÃO É ? ESSES TIPOS DE PENSAMENTOS PRA MIM, NÃO FAZEM SENTIDO !

sacheti moraes disse...

primeiramente parabens ao comentario do sr. jose s pereira. esses pastores acham os bacanas e acham normal enganar e roubar dinheiro das pessoas fazendo uma lavagem cerebral. eles acham que só isso é pecado "ser Gay" vai ler a biblia e ver se vcs tambem não cometem pecados e outra não existe pecadinho e pecadão não viu... vai queimar no inferno do mesmo jeito donos da verdade!